Ao que achei que tinha perdido, achei totalmente sem saber. Juro que não procurei, juro que não pretendi. Apenas foi. Foi com uma força que jamais imaginaria ser possível e numa intensidade que nem tinha conhecimento de sua existência, afinal, não ando sabendo de muitas coisas nos últimos tempos.
Tempos esses que passei rodeado de pessoas, cercado de juras e vazio na companhia de uma velha garrafa.
Desaprendi todo dia a aprender. E aprendi todo dia a desaprender. Tornei-me couraça impenetrável, fortaleza de concreto, castelo de areia.
E o que ainda restara tornou-se pouco demais para continuar sozinho. Não parou e sozinho encontrou o seu destino. E o destino final é agora, o amanhã já nem me importa, muito menos que costumava importar antes.
Viveremos o que tivermos para viver, juntos.
Volver.
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Um comentário:
respiro com mais vontade. Vivo com mais alegria. Tem razão, sabia?
Te amo.
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